A Peloton está demitindo funcionários pela terceira vez este ano e aumentando os preços dos produtos, de acordo com um memorando reportado pela Bloomberg hoje (12 de agosto).
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Quase 800 funcionários das equipes de distribuição e atendimento ao cliente da empresa de fitness serão afetados pelos últimos cortes de empregos, de acordo com o memorando do CEO Barry McCarthy. A Peloton planeja terceirizar seu trabalho para fornecedores de logística terceirizados. A McCarthy estima que a substituição de sua equipe de entrega reduzirá os custos de entrega por produto da Peloton em 50%.
McCarthy também disse que a Peloton fechará várias lojas de varejo na América do Norte, mas não disse quais locais serão afetados. Ele indicou que a empresa está se voltando para um “modelo híbrido de comércio eletrônico”.
Além disso, a Peloton planeja aumentar o preço de sua bicicleta estacionária, conhecida como Bike+, em US$ 500, para US$ 2.495. A empresa também aumentará o preço de sua esteira em US$ 800, para US$ 3.495. A Peloton já havia reduzido os preços dos produtos em abril para lidar com o excesso de estoque e aumentar a receita.
Uma queridinha do fitness no início da pandemia, a Peloton tem lutado para se manter à tona à medida que os consumidores retornam às academias presenciais. Em fevereiro, a Peloton cortou quase 3.000 empregos, e a receita da empresa nos três meses encerrados em março caiu 24% em relação ao ano anterior. As ações da Peloton subiram mais de 14% com as notícias dessas últimas demissões.